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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Foguetes
O voo inaugural da Orion durou cerca de 135 segundos, do lançamento até a aterrissagem do módulo de salvamento da tripulação, que desceu de pára-quedas cerca de um quilômetro e meio da plataforma de lançamento.
Empresa brasileira está construindo motores para foguetes à base de etanol, considerado um combustível mais seguro do que a hidrazina, usada atualmente.
Hoje, para encher o tanque de combustível de um veículo espacial, os técnicos têm que vestir capacetes e roupas protetoras que os deixam parecidos com astronautas. Isto pode começar a mudar.
Os projetos privados que acabam de receber apoio podem dar uma boa ideia dos caminhos a serem seguidos pela NASA depois do cancelamento dos planos de retorno à Lua.
Além de alimentar os foguetes nas missões espaciais de longa distância, o novo combustível também poderá ser utilizado para gerar o hidrogênio para células a combustível.
Um novo conceito de motor elétrico que dispara nanopartículas permitirá que as espaçonaves viajem mais rápido e carregando menos propelente do que as tecnologias atuais.
A eletricidade estática pode impedir que o foguete transmita dados para a central de controle - ou, pior ainda, pode impedir que os controladores ativem um sistema de autodestruição no foguete caso algo dê errado e ele saia do curso.
"Temos mais de 700 sensores neste foguete, e o objetivo do Ares 1-X é compreender como um foguete desta forma, com este peso e esta altura, vai voar."
O teste servirá para avaliar a força do foguete - se ele será capaz de levar a carga prevista teoricamente - além das das vibrações acústicas, que podem até destruir o foguete se não forem devidamente controladas.
O motor DM-1 tem cerca de 50 metros de altura por 3,65 metros de diâmetro e produz 22 milhões de HP, gerando uma temperatura equivalente a dois terços da temperatura na superfície do Sol.
Esta é a primeira vez que é testado um escudo térmico independente. Até hoje, todas as proteções contra o calor da reentrada são construídas na superfície da própria nave.
O foguete alcançou 31.350 metros de altura, atingindo 4.100 quilômetros horários de velocidade e, após a sua trajetória, caiu a 14,5 quilômetros da costa.
O posto de combustível ficaria em órbita da Terra, abastecendo as naves que poderiam ser utilizadas para viagens mais longas, como para a Lua, Marte ou algum asteroide.
Apesar de aparentemente não serem preocupantes, os impactos dos detritos com o ônibus espacial ocorreram em um momento crítico do lançamento, quando a velocidade relativa entre os detritos e o ônibus espacial é muito grande.
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